Às 4:48, quando as portas abrirem, vou estar uma 1h12m consciente. Quando passar, experienciei um momento de (des)controlo, onde a mente e o corpo são meros fragmentos de uma alma.
No limite, ela baloiça entre a sanidade e a loucura, à espera de uma alternativa. Sem se nem mas, Sarah Kane, uma das mais conceituadas dramaturgas britânicas do século XX, escreve o seu último poema dramático.
Um grande desafio para o Grupo de Teatro Saravá, esperamos apelar à sensibilidade e à consciência de todos aqueles que nos quiserem assistir.
Portinhola abre.
Luz decidida.
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Representa&